Reunião busca liberação de eventos no RS

O prefeito de São Sepé João Luiz Vargas esteve em diferentes gabinetes de deputados na quinta-feira, dia 15 de julho, deliberando três pautas: a exclusão do carvão da política energética do RS, a definição das unidades regionais de saneamento dentro do Novo Marco do setor e a criação de um plano para a retomada de eventos com público, a partir da vacinação. João Luiz fez encaminhamentos e apresentou argumentos para subsidiar a votação dos parlamentares estaduais.

Apresentado esta semana na Assembleia Legislativa em regime de urgência, o projeto de desestatização da CORSAN, se aprovado, poderá encarecer os valores da tarifa nos municípios pequenos. “Tenho convicção de que a CORSAN privada terá um serviço menos eficiente em municípios em que o sistema é deficitário. Estou na luta para que se mantenha o subsídio cruzado”, revelou.

Junto a equipe técnica do deputado estadual Luiz Marenco, do PDT, o prefeito de São Sepé definiu estratégias para elaborar um regulamento que possibilite a retomada dos eventos com incentivo à vacinação. Atualmente, quem define restrições e limites de flexibilizações é o Governo Estadual, por isso que a legislação deve ser estadual. “Infelizmente no Brasil muitas pessoas não estão fazendo a segunda dose da vacina, em São Sepé a situação está bem, controlada, com o público sendo colaborativo, presente nas duas doses da vacina, os profissionais da Secretaria da Saúde então muito bem e merecem todo nosso aplauso e reconhecimento. Mas o público mais jovem, com menos de 40 anos, tende a ser mais relapso nisso, e ficam com a imunização incompleta. É esse público que circula mais. Temos que seguir o exemplo da Europa, que está voltando a ter eventos com público a partir da vacinação, como a França que ampliou assim o comprometimento dos vacinados em duas doses”, manifestou.

A ideia é propor um projeto que permita que os eventos possam ter maior flexibilização de capacidade de público que complete as duas doses.

Já temos os Bailes da Terceira Idade, quem sabe a gente não cria o Baile das Segundas Doses, respeitando a orientação sanitária e preservando a vida”, descontraiu João Luiz